Um olhar sobre uma época de moral rígida e costumes em transição.
N
em homem, nem mulher: ambos testemunhas do tempo de virgens e prostitutas, de homens e machões cafajestes, de verdades com ou sem máscaras, conforme o script de uma sociedade de valores rígidos, o que é – sabemos – puro convite à hipocrisia.
LANÇAMENTO
A vida em contos e cantos
Autores: Sonia Bittencourt e Vital Battaglia Tamanho: 15 x 22,6 cm Páginas: 164 Preço: R$ 40,00 Sinopse: Vinte e quatro contos. Em cada um deles, o olhar preciso sobre um tempo em que a vida parecia mais simples. Casamento, futebol, paixão, boemia. Esses e outros temas embalados por canções que marcaram época.
Eis um livro de pequenas histórias sobre temas diversos de um passado recente, flagrados pelos olhares masculino e feminino, que ora se completam, ora se debatem. Pinçando fatos curiosos ou inusitados, mesclando ironia e filosofia, malandragem e poesia, as pequenas e grandes hipocrisias vão descortinando uma época de moral rígida e costumes em transição.
Uma mulher e um homem que já viram muito da vida se reúnem para escrever – a quatro mãos – histórias sobre uma época chamada de anos dourados. Imagine entregar essas histórias com olhares diferentes, o machismo em contraposição ao feminismo? Como chegar a um consenso? Claro, alguém tem que ceder.
As canções dos contos
Cada conto do livro "A vida em contos e cantos" traz uma canção. Ora a música inspira a história, ora é o enredo que puxa a melodia.
Ao lado, está a relação das canções. Criamos também um playlist no Spotify, um aplicativo gratuito de músicas. Caso queira ouvir as canções que inspiraram os contos, clique no botão abaixo.
Autores
Sonia Bittencourt
Sonia Bittencourt é professora de Língua Portuguesa e Literatura, numa trajetória de 45 anos na educação. Sempre escreveu. Sobre educação e outros temas, sobre o português e seu ensino, assinados ou não, em livros e fora deles, mas sempre por um mundo melhor pela educação. Agora aposentada, aventura-se na ficção.
Vital Battaglia
Vital Battaglia é bacharel em Direito, jornalista profissional desde 1962. Iniciou a carreira no jornal Última Hora, foi um dos fundadores de Notícias Populares e, em 1965, transferiu-se para o Jornal da Tarde, do qual também foi fundador e lá exerceu as funções de Repórter Especial, Editor de Esportes e Editor de Projetos Especiais.
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